Manuela Ferreira Leite ousou um discurso de verdade em 2009. O PS atacou-a da pior forma possível, os media não compreenderam o alcance do que dizia, e os eleitores deixaram-se iludir. O resultado trágico está a vista. A realidade comprovou que Manuela Ferreira Leite e o PSD tinham razão.
Dizer a verdade não ganhou votos.
Em 2011, na pior situação económica desde o 25 de Abril, com um número recorde de 700.000 desempregados, uma divida publica astronómica, cortes nos apoios sociais como nunca tivemos que fazer, necessitados do empréstimo externo do FMI e EU para não declararmos bancarrota, Portugal tem a escolha politica mais importante da sua democracia recente.
A verdade e a coragem de ser intelectualmente honesto no que se diz e se pensa, não pode ser vencida pela manipulação, pela mentira e pela ilusão. Os media tem um papel fundamental na desmontagem do espectáculo mediático, sintetizando o que é fundamental.
Portugal tem a oportunidade de mudar de rumo a 5 de Junho, de acordar dia 6 com um novo primeiro ministro que prefere a verdade e a honestidade, à ilusão e mentira para ganhar votos.
Porque o nosso pesadelo ainda pode ser pior (vejam o caso a Grego), para que o futuro possa ser de esperança, em 2011 Portugal escolherá a verdade.
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