Tem sido o exemplo que deve vir de cima :as simbólicas mas importantes medidas de mudança de hábitos despesistas quotidianos, nas viagens, motoristas, horas extra ordinárias...;
Os sinais certos de abertura à sociedade civil, começando pela composição do governo com 4 membros independentes, 4 do PSD e 3 do CDS, gente nova que não precisava da politica para afirmar o seu valor, mas que decidiram assumir a missão da causa publica;
Sinais de empenho na coligação, ao delegar em Paulo Portas os encontros com os partidos parlamentares;
Os sinais certos mais uma vez, pela irritação que tem causado em alguns sectores do PSD, por seguir as lógicas aparelhistas. Este incomodo no aparelho é talvez o melhor sinal de que está no caminho certo.
E depois, há o ar de esperança, confiança e renovação, que não sentia desde o tempo da AD de Sá Carneiro em 79/80 (ainda eu um miúdo de calções), em que se sentia determinação, coerência, lealdade e valores políticos, e uma forte vontade de servir o País.
O principal está ainda por demonstrar, mas os primeiros Passos prometem.
Os desafios são grandes, maiores que no tempo de Sá Carneiro. Veremos se o tempo cumpre a esperança que pressinto neste Governo.
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